18 de dezembro de 2006

Registo

De acordo com o que pôde ser lido nos jornais (nomeadamente, aqui e aqui), Armindo Costa remeteu à imprensa uma nota sobre a investigação “por fraude” a que, segundo o JN, está a ser sujeito.
Do que lemos, ficamos a saber que:
1. Desde que é presidente “deixou de exercer cargos de qualquer natureza”, salvo os decorrentes “da sua condição de presidente”;
2. Parece entender estar a ser discriminado, porque não viu referidos
“os nomes dos accionistas de referência” de outras empresas alegadamente investigadas no âmbito da “Operação Furacão”;
3. Ficou surpreendido por
“aparecer associado a uma empresa que, de facto, não dirijo” e a uma “Câmara Municipal que nada tem a ver com assunto em apreço”;
4. Sempre pautou a vida
“pelos princípios da idoneidade, transparência e rigor” e que “como não devo, também não temo”.